Quando criança, achamos facinante a ideia de casa na árvore, forte de almofadas ou cabana de cobertores. Isso porque a ideia desse lugar se associa a um refúgio, um mundo próprio, onde podemos expandir nossa imaginação sem o limite do julgamento alheio. Não é mera coincidência se você lembra de sentir assim ao ler um livro, ou entrar em uma biblioteca ou livraria. Quando lemos, nossa atenção se volta para nossa imaginação, que é onde vamos transformar as palavras em um mundo novo.